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O ISRAEL PROFÉTICO E A BENÇÃO DE DEUS


O Norte do Negev há 50 anos e o Norte do Negev nos dias de hoje

“O difícil nós fazemos agora, o impossível leva um pouco mais de tempo.”

Quem me conhece sabe que sou um sionista entusiasmado. Para mim, uma das coisas mais emocionantes quando estou em Israel é visitar o Negev. Já estive na Universidade Ben Gurion, já estive na casa do próprio Ben Gurion, já caminhei pelas ruas Beersheva com meus filhos, já andei pelo deserto e convivi com os moradores locais. É fantástico!

Quando afastou-se do cargo em 7 de Dezembro de 1953, David Ben Gurion, o fundador do Moderno Estado de Israel, mudou-se para o kibbutz de Sde Boker, uma área completamente degradada no Deserto de Negev. Ben Gurion tinha por objetivo que a sua atitude pessoal estimulasse outros imigrantes judeus a fazer o mesmo, ou seja, a ocupar e desenvolver a região.

Ben Gurion deixou uma Tel Aviv cosmopolita, abriu mão da comodidade de uma Jerusalém centralizada ou da promessa de uma aposentadoria tranquila numa paradisíaca praia de Eilat, para morar num dos lugares mais inóspitos da Terra Santa. Trocou a segurança do que havia conquistado pela aventura do começar de novo.

Há cerca de 50 anos, mais do que um desafio, o Deserto do Negev era exatamente isso, um deserto. Acompanhado da esposa Paula e de todos os seus sonhos, David Ben Gurion iniciou mais um daqueles milagres que só acontecem em Israel: fazer o deserto florescer.

Meio século depois, o “Deserto do Negev” está irreconhecível! E vem-nos à mente a icônica frase de Ben Gurion ao iniciar a sua fantástica aventura: “O difícil nós fazemos agora, o impossível leva um pouco mais de tempo.”

O impossível aconteceu!


Fonte: Noticias de Sião